O ataque a Pearl Harbor, ocorrido em 1941, representou a ofensiva
do Japão contra os Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
O nome está relacionado com a base atacada que se chamava Pearl
Harbor. Estava localizada no Havaí, no Oceano Pacífico.
O documento que declarou a guerra aos nipônicos foi assinado pelo
Presidente dos Estados Unidos, Franklin Rooseveld, no dia seguinte ao
ataque aeronaval.
Franklin Rooseveld - Presidente EUA |
A Alemanha e a Itália, que estavam ao lado do Japão, deram apoio e também declararam guerra aos Estados Unidos.
Na manhã do dia 7 de
dezembro de 1941 o Japão resolve atacar a base naval dos Estados Unidos de
surpresa, ou seja, sem nenhuma declaração de guerra.
Chuichi Nagumo,
almirante da Marinha Imperial do Japão, foi quem comandou o ataque.
Tanto os Estados Unidos quanto o Japão, já disputavam a hegemonia do
continente asiático. Insatisfeito com a intromissão e a expansão do imperialismo
norte-americano, o Japão resolve atacar os Estados Unidos.
Chuichi Nagumo-Almirante da marinha Imperial Japonesa |
Na
época, o Japão estava a expandir-se rapidamente, travando guerra com diversos
países da Ásia, como a China (1894-95); e da Europa, por exemplo, a Rússia
(1904-05).
Por esse motivo, os
Estados Unidos resolveram bloquear o abastecimento de produtos essenciais para
o Japão, estacando também a exportação do petróleo. A resposta do império
nipônico foi um ataque surpresa composto por mais de 350 aviões.
Esse
ataque, para os americanos, resultou na morte de aproximadamente 2400
militares, 70 civis e 1170 feridos.
Foram ainda destruídos,
11 navios e 188 aviões da base americana. Do lado japonês cerca de 30 aviões
foram destruídos, 74 danificados e 5 submarinos perdidos.
A
resposta americana ao ataque de Pearl Harbor foi declarar guerra ao Japão. Em
1945, os Estados Unidos lançou a Bomba Atómica nas cidades japonesas
de Hiroshima e Nagasaki. Esse acontecimento pôs fim à Segunda Guerra MundialBombas Atómicas |
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